terça-feira, 19 de maio de 2015

ALÉM PARAÍBA HISTÓRIA MAURO SENRA BARONESA DE GUARAREMA FRANCISCA DE SOUZA MONTEIRO DE BARROS E CECÍLIA CLARA MORAES DE SOUZA BREVES – Duas Mulheres Contemporâneas em São José de Além Parahyba.

Por Mauro Luiz Senra Fernandes



Dona Francisca de Souza Monteiro de Barros, Baronesa de Guararema por seu casamento com seu tio materno, Luís de Souza Breves.
Era filha de Miguel Eugenio Monteiro de Barros e Maria Eugenia de Souza Breves.
De seu casamento, não foi gerado filhos e segundo fonte oral, o Barão de Guararema deixou vários filhos na senzala.
A Baronesa era amante das artes e é considerada uma das primeiras mecenas da burguesia brasileira.
A Baronesa era uma pessoa muito doente e viajava frequentemente para a Itália para tratamento de saúde, quando em uma de suas viagens, conheceu o futuro pintor Eliseu D’Ângelo Visconti e convenceu a sua família a deixá-lo a estudar desenho e pintura no Brasil.
O Barão de Guararema faleceu em sua Fazenda São Luis em São José de Além Parahyba, MG, aos 82 anos, no ano de 1910, sendo sepultado no Cemitério da Irmandade do Santíssimo. A Baronesa faleceu no Rio de Janeiro, em 5 de janeiro de 1899, sendo sepultada no Cemitério da Ordem do Carmo. 


Cecília Clara Moraes de Souza Breves era filha do Coronel Joaquim Luiz de Souza Breves, primeiro Prefeito Municipal de Além Paraíba (Presidente da Câmara) e Dona Maria Clara Gonçalves de Moraes.
Neta paterna do Comendador Luiz de Souza Breves e de Dona Maria Pimenta de Almeida Breves.
Neta materna de Joaquim José Gonçalves de Moraes e de Dona Cecília Pimenta de Almeida Breves.
Excelente pianista foi casada com o médico Dr. Alfredo Magno de Almeida Rego e não tiveram filhos. Era uma pessoa muito doente e viajava frequentemente para Paris – capital da França para fazer tratamento de saúde.

Herdou de seu pai a Fazenda Arapoca, em Além Paraíba – Minas Gerais.

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