Na década de 1880, às vésperas da Lei Áurea, o preço dos escravos era elevadíssimo. Tornou-se mais barato importar mão-de-obra da Europa, onde o desenvolvimento do capitalismo industrial criara enorme excedentes de trabalhadores.
Mas as primeiras tentativas governamentais de promover a imigração européia datam ainda do Primeiro Reinado. Em 1819, cerca de 1500 famílias suíças fundaram Nova Friburgo, no Rio de Janeiro; e, em 1824, colonos alemães receberam glebas em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul.
Antes disso, em 1808, o Governo colonial fizera vir para o Brasil 1500 famílias açorianas. Esse tipo de imigração, no entanto, diferencia-se da que ocorrerá a partir de 1850, pois enquanto a primeira representa experiências de âmbito regional e em pequena escala, será somente a partir da extinção do tráfico de escravos que grandes correntes migratórias desaguarão no Brasil.
O homem que emigrava para o Brasil, quase sempre com toda a família, pertencia às camadas mais pobres da população européia. Os camponeses arruinados formavam o maior contingente da imigração, embora houvesse também muitos operários, artesãos, pequenos comerciantes e até mesmo um outro industrial ou homem de negócios. Atraídos pelas promessas de uma vida livre num mundo novo repleto de possibilidades, os imigrantes traziam no coração incontáveis esperanças.
Uma vez instalada em alguma fazenda de café, a família imigrante percebia que o Éden estava ainda longe. As condições de trabalho eram duras e pouco acolhedoras. Cada família recebia certa quantidade de pés de café, pelos quais deveria ser responsável. O trabalho, que incluía cinco ou seis carpas por ano (limpeza das terras da lavoura, para eliminar as ervas daninhas), além da colheita, era remunerado, mas os colonos viviam em situação de extrema dependência para com os fazendeiros.
Isolados nas fazendas, deviam fazer suas compras nas vendas do dono da terra, o que os colocava em permanente dívida, pois ganhavam menos do que gastavam para suprir suas necessidades básicas.
Essas condições da lavoura levaram a uma grande mobilidade da mão-de-obra. Além de trocar de fazenda, muitos trabalhadores terminavam por tentar a sorte nas cidades. E se tornavam operários da indústria, empregados do comércio ou artesãos.
No período de 1910 o maior contingente de imigrantes em Além Paraíba é o italiano, vindo em seguida os portugueses e os libaneses. Na seqüência, estão os espanhóis, dinamarqueses, alemães, franceses, poloneses, húngaros e um só russo.
Colônia Italiana: Lorenzoni Zanconato, Felicio Marotta, Magdalena Garelli Marotta, Giácono Marotta, Manuel Marotta, Salvador Marotta, Assundina Marotta Villela, José Mercadante, Vicente de Marca, Braz Schettino, José Schettino, Estevam Lamóglia, José Povoleri, Ricardo Binato, José de Lucca, Vicente D’Elia, Fidélis Manes, Giovanina Spósito Manes, João Rozzante, Octávio Schettino, Napoleão Gavioli, Beatriz Gavioli, Vicente Madeira, Domingos Trecos, Vittorio Moscon, Amabili Girolami Moscon, Geraldo Tepedino, Giovani Schettino, João Perrota, João Incerti, Pompeu Servelati, Francisco Saparito, Affonso D’Angelo Visconti, Iliseu Visconti, Serafim de Mattos, Florinda Tepedino Laroca, Vicenzia Francisco Laroca, Benjamim Peroco, Angelo Francisco Tomazini, Celestino Marendino, Joana Bossaneto Marendino, Antônio Calzolari, Beatriz Calzolari, Luiz Calzolari, Ema Calzolari, Genoveva Garbois Incerti, Stela Guza Garbois, Agostinho Zamboni, Celeste Zamboni, Herminio Ricardo Zamboni, Ana Amabili Zamboni, Marietta Zamboni Consoli, Alferino Zamboni, Roberto Zamboni, Arminda Zamboni, Arthur Zamboni, Francisco Zamboni, Angelina Zamboni, Angelo de Lucca, Joseppina de Lucca, Ida Binato Sartorello, Francisco Corasini, Henrique Rolli, Cesar Rolli, Vanda Rolli, João Rolli, Dante Sartorello, Joseppina Binato Sartorelli, Primo Binato, Cecília Zane Binato, Humberto Lotti, Albina Justi Lotti, José Chiappeta, Pascoal Palagano, Affonso Sálvio, Alfredo Mazzi, Alberto Costa, José de Mattos, Arthur Zoffoli, Maria Zoffoli, Eduardo Zoffoli, Cristina Zoffoli, Marcos Ghetti, Ernesta Ghetti, Vicente Ghetti, Marin Demarchi, Adélia Demarchi, João Demarchi, Tereza Demarchi, Ivídio Demarchi, Maria Demarchi, Luiz Pitassi, Jacomo Caçador, Magdalena Caçador, Nicolau Taranto, Antônio Taranto, Antônio de Marca, José Luciano Galhardo, Philomena Paraíso Galhardo,André Paraíso, José Pagano Brundo, Cleonice Consoli Zamboni, Aldino Consoli, Cesario Consoli, Alfredo Consoli, Clara Consoli, Virgílio Consoli, José Montesano Júnior, Braz Montesano, Jacintha Mercadante, José Tepedino, Sabina Tepedino, Rosa Tepedino, Francisco Tepedino, Vicente Tepedino, Alexandre Laroca, Luigi Cantarelli, Emilia Ludenni Cantarelli, Pompeu Servelati, Tereza Pedreti Servelati...
Philomena Paraíso Galhardo esposa de José Luciano Galhardo
Estevam Lamóglia
Magdalena Garelli Marotta
José Mercadante
Affonso Sálvio
Família de Felício Marotta e Maria Magdalena Garelli Jannuzzi Marotta
Vicente Tepedino
Colônia Libanesa: Abrahão José Kadab, Anísio Amin Saber, Maria Abraim, José Sahione, Jorge Elias Sahione, Victória Fadel Sahione,Camilo Jorge, Silva Jorge, Miguel Jorge, Michel Said Assaf, Taufikc Hubaix, Nahum Francisco, Feliz José, Pichara David Fortes, Tobias Ayub, José Alexandre, Antônio Habib Alhouci, Miguel Tebet, Antônio Tebet, Josefe Tebet, José Kalim Salomão, Abílio Nassif Salomão, Elias David, Jorge Aucar, Feres José, José Felipe, Anísio Amim Saber, Miguel Camilo Jorge, Adma Fadel Cassab, Antônio Elias, João Jabur, Elias Elmôr, Salim Assaf,Adma Lattuf Assaf, David José, Jorge Lattuf, José Abud, Jamille Abud, Antônio Macased, Tuffic Elmaes, Saida Mansur, João Abraão, Elias Habil Alhouci, Elias Hisse, Maria Cury Jorge, Jamel Abi Ganiem, Habuda Weked, Adma Ayub, Antônio Nanie, Jorge Hisse, Abrahão José, Jorge José Fortes, Salim David Fortes, Kalil Alexandre, Kalil Salim, Felipe Kalim Salomão, Abdo Kalim Salomão, Nagib Aucar, Waldyr José Weked, Rachid Nasser, Abrahão José Saber Kadab, Nagib Nahed, José Chaim, Kalil Jorge, Pedro Cassab, Felício Elias, Feres Mansur, José Felipe, Antônio Assaf, Deble Assaf, Latif Assaf, Elias Bouhid, Nacíe Abud, Salim Abud, José Abrahão, Kalil Hisse, José Elmaes, Tecla Elias, Nahum Yunes, Alberto Kalil, Tuffic Tebet, Josefe Tebet, José Miguel Fader, Rosa J. Salmer...
A Família Assaf - Antônio Assaf, os filhos Deble Assaf, Salim Assaf, Latif Assaf, a nora Adma Lattuf Assaf e os netos Farid Assaf Lattuf, Elias Assaf e Maria das Dores Assaf (Marocas) em Fernando Lobo.
Abrahão José Kadab, Anísio Amin Saber, Maria Abraim
No centro Pichara David Fortes
Miguel Tebet
Josefe Tebet
Colônia Espanhola: Maria Rosa, Osório Gutierrez, Raimundo Perez Segura, Inocente Garcia, Bernardo Garcia, Indalécio Villas, Carmem Perez, Francisco Gutierrez, Padre Benito, Maria Trillo Gonçalves, Sebastião Trillo Gonçalves...
Parte da família de Maria Trillo Gonçalves de Almeida
Bernardo Garcia na Estação de Trimonte
Colônia Dinamarquesa: Charles Sorensen e Joana Sorensen.
Colônia Alemã: Henrique Hainer e Alberto Landois.
Colônia Húngara: João Miguel e Helena Miguel.
Colônia Francesa: Noel Corvirsier e Roberto Ducroc
Colônia Polonesa: Luiz Ostronof
Colônia Rússa: Franz Pawlowsky
Ahhh Mauro!!! As fotos estão lindas e o texto também. Parabéns. Estou adorando ver e ler seu blog.Tô que nem mãe boba. Toda orgulhosa. Beijos
ResponderExcluirParabÈns pelo lindo trabalho. A familia Pawlowsky ficou muito feliz. beijossssssss
ResponderExcluirA grande impressão de que nos aproximamos de nossos ancestrais quando vamos obtendo informações sobre cada um deles. E a sensação que fica é que eles gostam disso, como qualquer ser humano gostaria que seus filhos, netos, bisnetos e trinetos não o esquecessem. Seria esta um forma de trazê-los de volta ao convivio de sua família. Na verdade, o nosso elo com os antepassados representa a perpetuidade desses parentes.
ResponderExcluirValeu!
Querido Mauro, parabéns seu blog está simplesmente demais. Ganhar meu tempo lendo todas essas histórias e conhecer um pouco mais dos primórdios de nossa Além Paraíba, tem me sido no mínimo esclarecedor, sobre condutas, posturas e achismos. A história é tudo. Obrigado por fazer de nós pessoas muito mais cultas pelo replicar de seu conhecimento.
ResponderExcluirBeijos, meus e também de Aline e Cauê
Meu Caro Wellinton,
ResponderExcluirA cortesia é a melhor parte da cultura, uma espécie de feitiço que cativa a boa vontade de todos. A melhor cortesia é pecar por excesso do que pela falta.
Muito obrigado pela sua manifestação e tudo de bom para você e sua família.
Prezado Mauro, parabéns pela qualidade dos seus artigos, que acima de tudo valorizam a história da nossa tão querida Além Paraíba e região. A única ressalva que faço é a ausência de minha família ítalo-angusturense no rol acima elencado: Lorenzoni Zanconato. Até hoje estamos em Angustura, hoje já entrelaçados por matrimônio às Famílias Faria Salgado, Côrtes e Cerqueira.
ResponderExcluirolá, sou Luciene filha de Geraldo Zanconato e neta de Heitor sabino Zanconato e adoraria saber mais sobre meus bisavós paternos, me parece que vc tem muito a informar se puder me ajudar meu email é luzanconato@hotmail.com
ExcluirOi Luciene, sou filho da Lindalva , seu pai é meu tio avô , que saudade que tenho dele. Heitor é meu biso.
ExcluirOlá Meu Caro Schmidt!
ResponderExcluirMuito obrigado pela contribuição e a justiça já foi feita - Lorenzoni Zanconato já esta na lista da Colônia Italiana.
Agradeço a consideração e deferimento recebidos. Em tempo: Gio Batta Zancontato e seus filhos Adriano, Heitor e Benjamin chegaram em Angustura vindos de Verona em 1894. Adriano, meu bisavô, casou-se com Rita Lupiano Lorenzoni Zancontato. Um de seus genros, José Loyola Moreira ou simplesmente Dadinho, foi uma figura marcante lá na vila, já que sendo multi-instrumentista, foi responsável pela Banda de Música do extinto Patronato. Já Mário Roberto Zanconato, estudante de medicina em BH e neto de Heitor, foi um dos presos políticos trocados pelo Embaixador Americano Charles Burke Elbrick em 1969. Coisas de Angustura ...
ResponderExcluirsou filha de Geraldo Zanconato ( um dos filhos de Heitor zanconato) , neta de Heitor Zanconato e prima de Mário Moberto, mas eu tinha apenas 6 anos quando ele nos visitou, se puder gostaria que fizesse contato pra mais informações, obrigada
ExcluirOlá Meu Caro Schimidt!
ResponderExcluirDa família Zanconato tenho duas amigas, uma delas já não esta mais conosco,que foi a Cibele e a outra é a sua irmã Aninha - muito queridas.
Já o Dr.Mario Roberto Galhardo Zanconato acompanho sua vida desde a minha infância, seu exílio em Cuba e sua volta para o Brasil, fui vizinho fraterno de seus tios e primos, Doninha e Juca Galhardo e seus primos Cecília, Cely e Beth Galhardo.
ola mauro recente dei de cara com este blog.estou muito interessada na historia da familia zanconato.sou filha do Mario roberto Zanconato e me interesso muito pela historia da nossa familia .se puder enviar o que tiver meu email monicuza17@gmail.com
Excluirobrigado!
mauro gostaria se poderia me informar por onde começo uma pesquisa sobre a familia zanconato
ResponderExcluirimigrantes italianos q se estabeleceram em angustura
joao zanconato, heitor sabino zanconato antigos donos da fazenda monte verde
manda pra lmuai@bol.com.br
Parabens, meu caro amigo. Achei aq tds os meus antepassados da familia Marotta. Vc realmente fez um bonito trabalho.
ResponderExcluirPREZADO MAURO, ADOREI SEU ARTIGO, PARABÉNS!
ResponderExcluirMEU NOME É NATALINA VASCONCELOS GAVIOLI, NASCI EM ALÉM PARAIBA, EM 13-05-1956, SOU FILHA DE OSWALDO FERREIRA GAVIOLI, NETA DE AUGUSTINHO GAVIOLI E BISNETA DE NAPOLEÃO GAVIOLI E BEATRIZ.
GOSTARIA DE SOLICITAR ALGUMAS INFORMAÇÕES, TENDO EM VISTA QUE ESTOU PESQUISANDO SOBRE NAPOLEÃO GAVIOLI.
NAPOLEÃO MORREU EM SANTO ANTONIO DO AVENTUREIRO - MG, SEGUNDO INFORMAÇÃO OBTIDA, E GOSTARIA DE SABER QUANDO ELE CHEGOU AO BRASIL, APROXIMADAMENTE O ANO, SE VEIO COM SEUS IRMÃOS? tem algum parente que você conhece?
SE PUDER ME AJUDAR, EU AGRADEÇO, POIS AS REFERIDAS INFORMAÇÕES IRÃO CONTRIBUIR PARA QUE MEU SOBRINHO QUE MORA COM A IRMÃ NA INGLATERRA POSSA CONSEGUIR O VISTO PERMANENTE OU CIDADANIA.
MEU EMAIL - ngavioli@yahoo.com.br
muito agradecida.
Katia Marotta
ResponderExcluirOlá!! Sou do Rio de Janeiro, mas minha mãe é de Além Paraíba, neta de Magdalena Garelli Marotta e filha de Luiz Marotta. Então foi muito gratificante pra mim ver seu blog e algo de nossa história. Além da foto de minha bisavó, é claro. Parabéns por seu trabalho. Grande abraço
Boa tarde Katia, sou bisneta no Manuel Marotta, filho da Magdalena Garelli Marotta. Após algum tempo em Além Paraíba, ele se instalou na cidade de Sete Lagoas onde viveu até sua morte.
ExcluirMuito legal ver meu antepassados como Celestino Marendino
ResponderExcluirparabéns pelo blog ..... primor e excelência .além paraiba merece !
ResponderExcluirEstou muito alegre por ter encontrado seu blog e, com esperança na sua ajuda:
ResponderExcluirestou procurando mais detalhes s/minha familia,sou neta do capitao Antonio Jose Herdy, voce me ajuda?
Grata,
Cris.
O grande legado da escravidão para nós descendentes de escravos , é que não temos como procurar por nossos anscestrais.Os nossos sobrenomes foram doados pelos senhores.Rui Barbosa disse que a escravidão deixaria marcas profundas em nossa sociedade.
ResponderExcluirOlá, Mauro! Muito bom o seu trabalho aqui no blog. Tenho procurado as origens da família da minha mãe, que nasceu em Porto Novo - Além Paraíba, em 1941. Ela se mudou da cidade ainda criança, vindo trabalhar como doméstica no RJ, mas me contava neta de uma japonesa, imigrante. Vi este seu post mas não vi referências à imigração japonesa na região. É possível você falar sobre isso. Como sou do Rio, não sei se isso de fato ocorreu aí na região e gostaria de saber mais informações. Um abraço!
ResponderExcluirBoa noite Sr. Mauro, meu nome é Helio Mercadante Filho e meu avô se chamava José Mercadante, mas ele era brasileiro filho de italianos que moravam em Avaré/SP, vc tem mais informações sobre o Sr. José Mercadante que aparece na sua matéria? No aguardo. Grande abraço.
ResponderExcluirBoa noite Sr.Mauro,Gostei muito do seu artigo, meu nome e Robert Fabiano Moraes Consoli sou neto de Virgilio Consoli os pais dele meus bisavos são Aldino Consoli e Maria Luiza Zamboni gostaria muito de obter mais informações sobre meus bisavos por favor se o senhor puder me ajudar de alguma forma fico muito agradecido meu email robertfmconsoli@gmail.com muito obrigado!!
ResponderExcluirgostaria muito de mais informações!!
ResponderExcluirBuongiorno a tutti,
ResponderExcluirmi chiamo Sandro Pitassi e scrivo da Udine (Italia). Sto cercando informazioni su un mio probabile antenato, Luiz Pitassi, che abitava ad Alèm Paraiba verso il 1910. Come posso avere ulteriori informazioni? C’è qualche registro on line degli emigranti italiani? Grazie.
Cordiali saluti
Good morning,
my name is Sandro Pitassi and I’m writing from Udine (Italy). I’m looking for informations about a possible relative of mine, Luiz Pitassi, who lived in Alèm Paraiba round 1910. How can I get more informations? Is it there any on line register of Italian emigrants? Thank you in advance.
Kind regards
Sandro Pitassi (sandro.pitassi@aamedia.eu)
Caro Sandro Pitassi,
Excluirmi chiamo Sandro Lucio Barbosa Pitassi e sono il nipote di Luiz Pitassi. Vivo a Rio de Janeiro e sto conducendo ricerche sull'origine della nostra famiglia.
Sarebbe un piacere poter contattare e scambiare informazioni.
A febbraio andrò in vacanza a Roma.
Ho persino assunto un ufficio specializzato per condurre ricerche.
Cordiali saluti,
Sandro Lúcio Pitassi
Caro Sandro Pitassi,
Excluirmi chiamo Sandro Lucio Barbosa Pitassi e sono il nipote di Luiz Pitassi. Vivo a Rio de Janeiro e sto conducendo ricerche sull'origine della nostra famiglia.
Sarebbe un piacere poter contattare e scambiare informazioni.
A febbraio andrò in vacanza a Roma.
Ho persino assunto un ufficio specializzato per condurre ricerche.
Cordiali saluti,
Sandro Lúcio Pitassi
Mauro, o que tens sobre Manoel Pinto Ferreira?
ResponderExcluirse tiver algum email para que possamos nos falar.
Boa tarde!
ExcluirVc conseguiu alguma informação sobre Manoel Pinto Ferreira?
Eu também gostaria de saber mais.
Oi Mauro, tudo bem?Meu nome é Ana Paula, busco maiores informações dos italianos na Paraíba, tem alguma outra forma de eu entrar em contato contigo?Obrigada
ResponderExcluirBoa noite Mauro.
ResponderExcluirParabéns pelo trabalho realizado.
Estou na busca dos ascendente da Minha esposa.
Uma delas são
João Freire de Oliveira e Ubelina da Conceição - Portugues
Pais de
Manoel Freire de Oliveira - Portugues veio para o Brasil em 1890 casado com
Paulina Maria da Silva tiveram 11 filhos vivos
Caso possa me ajudar, meu email é
oseasn@gmail.com
Muito obrigado.
Todos os referidos acima são de minha árvore genealógica!
ExcluirJoão Freire, meu tataravô.Manuel Freire, meu bisavô e Alberto Freire, meu avô.
Que legal, temos contatos com a família do Manuel em Portugal, poderíamos nos falar? Meu número é 21 99944-0503. Abs Eduardo
ExcluirSou Adriano, tudo bem Mauro? Belissimo seu trabalho... minha família imigrou da italia e trabalhou primeiro na fazenda Deus Esteja, contratados por outro imigrante, Camillozzi Pacifico. Depois seguiram para Ponte Nova-MG. Gostaria de obter mais dados contigo, se puderes...meu email: adarra73@gmail.com
ResponderExcluirPor favor me escreva.... abraços, Adriano....
sou tataraneta de Guiseppe Mercadante casado com Julia Furiati bisneta de Ormondo mercadante. Estou fazendo a árvore genealogica de minha familia. Você teria mais informações sobre minha familia. Meu email weck1959@hotmail.com Obrigada
ResponderExcluirOlá, eu sou bisneta de Giuseppe Edoardo Mercadante e Julia Furiatti, neta de Olmar Mercadante, que era irmao do seu bisavô Ormondo, eu tbm estou tentando fazer a arvoár genealogica, se quiser entrar em contato é flaviamercadante@gmail.com. Abraços.
ExcluirMauro, minha mãe tem interesse em conversar com vc sobre a família Garbois. Você mora em Além Paraíba/tem algum telefone de contato?
ResponderExcluirBoa noite. Parabéns também por seu lindo trabalho. Meu nome é Débora Salgado. Sou bisneta do italiano Giuseppe Salis (José SALLES) casado com Teresa Spano. Vieram da Itália em 1897 e se instalaram aí em Angustura, se nao me engano na fazenda São Geraldo. Seu nome também não foi citado e quando li sua lista fiquei ansiosa procurando-o. Infelizmente não o achei. Estou pesquisando sobre.minha família SALIS/Sales. Vc poderia me ajudar? Meu e-mail. deboramsalgado@yahoo.com.br . Obrigada
ResponderExcluirAh, esqueci de dizer que meu bisavô veio com seus seis filhos: Rafaela, Luiza, Salvatore, Paschoal, Antônio e Giovani. A minha avó julita salles, filha caçula dele, nasceu aí em Angustura em 02/05/1902. Estive aí mês passado para pegar a certidão de nascimento dela.
ResponderExcluirBoa noite , estamos fazendo uma pesquisa sobre nossos antepassados que vieram da Itália da ilha da Sardenha para trabalharem na Fazenda .Chegaram por viltacdec1897 Giuseppe Salis e Tereza Aspano Salis tinham 6 filhos italianos Luiza , Rafaella, Antônio, Paschoal, Salvatore , Giovani e uma filha Julita nascida no Brasil . Precisamos de algumas informações a respeito da data de nascimento de Giuseppe Salis para isso estamos atrás de algum documento que nos dê pistas desta informação . Na fazenda existe algum livro de registro no qual poderíamos consultar .Obrigada espero retorno . Débora Salgado 22-998923802. E-mail. deboramsalgado@yahoo.com.br
ResponderExcluirÓtimo blog!Parabéns!Sou da família Schettino vinda da Itália de Nápoles, porém ficaram em Carmo-RJ que é próximo a Além Paraíba.Serão estes Schettinos citados da minha família?Estou procurando mais informações sobre a família.Pode me ajudar?
ResponderExcluirObg Tania Schettino
Bom dia!
ResponderExcluirGostaria, se possível, de mais informações sobre as famílias Schettino e Lammoglia, a qual eu pertenço. Vi a foto de Estevam Lammoglia, teria mais fotos ou dados? Obrigada! Tania
Boa noite a familia italiana Nicodemo: Nicodemo Antonio e Teresa Cicalese viveram todo o tempo na cidade e não
ResponderExcluirestão listados.
TÂNIA BOA NOITE.
ResponderExcluirEXISTE UMA FAMÍLIA SCHETTINO EM BH. TAMBÉM PRECISO DESCOBRIR DADOS DE NASCIMENTO DO AVÔ DE MEU FILHO QUE TAMBEM E SCHETTINO ,PARA TIRAR CIDADANIA ITALIANA.ATÉ ONDE EU SEI
, ELE SE CHAMA MIGUEL SCHETTINO , VEIO EM UM NAVIO FUGINDO DA GUERRA.MOROU E CASOU COM IGINA EM PONTE NOVA MG, DEPOIS MUDOU PARA BH
TÂNIA BOA NOITE.
ResponderExcluirEXISTE UMA FAMÍLIA SCHETTINO EM BH. TAMBÉM PRECISO DESCOBRIR DADOS DE NASCIMENTO DO AVÔ DE MEU FILHO QUE TAMBEM E SCHETTINO ,PARA TIRAR CIDADANIA ITALIANA.ATÉ ONDE EU SEI
, ELE SE CHAMA MIGUEL SCHETTINO , VEIO EM UM NAVIO FUGINDO DA GUERRA.MOROU E CASOU COM IGINA EM PONTE NOVA MG, DEPOIS MUDOU PARA BH
TÂNIA BOA NOITE.
ResponderExcluirEXISTE UMA FAMÍLIA SCHETTINO EM BH. TAMBÉM PRECISO DESCOBRIR DADOS DE NASCIMENTO DO AVÔ DE MEU FILHO QUE TAMBEM E SCHETTINO ,PARA TIRAR CIDADANIA ITALIANA.ATÉ ONDE EU SEI
, ELE SE CHAMA MIGUEL SCHETTINO , VEIO EM UM NAVIO FUGINDO DA GUERRA.MOROU E CASOU COM IGINA EM PONTE NOVA MG, DEPOIS MUDOU PARA BH
Boa tarde Mauro, primeiramente parabéns pelo excelente trabalho, riqueza de informação.
ResponderExcluirMeu tataravô de chamava Manuel Pacheco Vieira casado com Anna Maria Vieira, mue trisavô que e filho deles se chamava Francisco Pedro Vieira se você tiver alguma informação e puder me passar ficarei muito grata.
Olá,
ResponderExcluirMeus bisavôs, italianos, se casaram e tiveram seus filhos em Além Paraíba, mas não consta de sua lista.
Seus nomes Paolo Sibilio e Rosa D'Amato.
Se casaram na casa de Michele D'Amato, meu trisavô.
Vc teria alguma informação acerca desses sobrenome?
Boa noite, encontrei o seu blog e gostaria de uma ajuda, sou bisneta de Antônio de Marca e Raphaela Mercadante. Estou procurando as certidões de casamento e de óbito deles . Sei que eles moraram em Além Paraíba. Como posso falar com você?? E tem algum lugar que eu possa procurar???
ResponderExcluirOi! Cynthia no cartótio de registro cível da Cidade. Agora na pandemis estão atendendo por telefone e-mail. Alice Tepedino/SP
ExcluirMauro, se tiver mais informações da chegada dos Lamoglia eu gostaria de saber. Aguardo retorno.
ResponderExcluirOlá! Mauro,
ResponderExcluirlocalizei seu blog. Estou aqui maravilhada e encanatada com tanta história e cultura.
Sou Além paraíba, residente em SP e estamos em busca de nossos antepessados, FAMÍLIA TEPEDINO. Será que poderia me auxiliar na busca de mais informações. Já busquei o cartório da cidade mas não conseguimos muitos avanços.
Caso algum colega aqui tenha alguma informação, agradeço também.
Agradeço antecipadamente a atenção.
Contato: amtepedino@uol.com.br
Por favor preciso de informações sobre o nome de um contratante meu bisavô veio para trabalhar na fazenda dele. Francisco Assis Texeira desde ja agradecido
ResponderExcluirOlá, procuro por informações de PERINA PAGANO e PAGANO LOURENÇO, quem puder me ajudar, favor enviar msg para cja.ribeiro@gmail.com
ResponderExcluirAlguem sabe informar a lista do vapor Alppes nesse vapor gosta o sobrenome do meu bisavó Mazzini(nazine, mazina) que eu ainda não consegui achar.
ResponderExcluirOlá fantásticas as informações, existe em Além Paraiba algum lugar que possamos encontrar mais informações sobre os imigrantes italianos que se estabeleceram por lá ? Estou fazendo uma pesquisa sobre Francisco Thomazini casado com Angelina Sacca
ResponderExcluir