Por Mauro Luiz Senra Fernandes
Quando em dois de agosto de 1871 chegou ao povoado de Porto Novo do Cunha a primeira locomotiva, o quilometro da progênie de Chan localizado onde estaciona o km 240, se metamorfoseou daquela hora em diante num monumental armazém de café.
São milagres da invenção de George Stephenson, um engenheiro inglês que, em 25 de julho de 1814, experimentou sua primeira locomotiva “Blucher”: “onde chega a locomotiva aparece o progresso.”
O povoado, impulsionado pela situação vantajosa em que ficara como centro de exportação da famosa rubiácea, viu quase da noite para o dia o aumento de sua população, o desenvolvimento do seu comércio e da sua lavoura, que se tornou cada vez mais importante, elevando-se a 428 o número de estabelecimentos agrícolas, alguns afamados até nossos dias, como os dos barões de Guararema, São Geraldo, Paraná e os comendadores Antônio Moraes e Simplício José Ferreira da Fonseca.
E teve solução de continuidade o progresso do povoado desde 1871 para cá.
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Ah Mauro! Quando penso em história, você me vem a cabeça. Impossível existir alguém tão osbstinado e dedicado ao passado com os poucos recursos como você. Sinto-me gratificada em tê-lo como amigo. Obrigada, sem passado somos apenas rastros. Beijos
ResponderExcluirOlá Mauro,ufa..te achei!!Sou seguidora,admiradora do seu trabalho.Vc é incansável em resgatar a nossa história,seja através de fotos,fatos!Continue sendo sempre assim esta pessoa linda que vc é e acima de tudo nunka ache que seu trabalho é em vão viu?? Adoreiiiiii o blog,parabéns!!!!!
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