Por Mauro Luiz Senra Fernandes
Quando o navio partiu
Os pretos velhos começaram a rezar
legião de negros como a noite
era um cenário de terror
No bojo de orucungo estava o rei
até Iemanjá chorou.
Chegamos em Vila Rica
tive a razão que a solidão formava
O ouro brotava na terra
Eu vi o meu povo condenado
Com lágrimas nos olhos eu jurei
esses jamais serão escravos.
Ô gozunga lá no Congo
agora sinhá quer vê
Tira ginga o preto velho
e entra no gingue-rê, ô sinhá.
Inspiração: "Navio Negreiro" de Castro Alves
Escola de Samba União da Colina - anos 70 - Além Paraíba - Minas Gerais
MEU PAI Cleber Fernandes desouza,tequinha,tricolor,Portelense
ResponderExcluirfez da arte o seu reconhecimento,educou seus filhos com carinho e amor.
para todos nós imortal,agradecemos a Deus por toda família que nos deu a você amigo historiador o nosso agradecimento pela lembrança , carinho que sempre teve pela família, que nos orgulha muito
Olá, Caro Professor e Ilustre Conterrâneo! Teria o Sr. Algum indício da presença dos "Fonseca" em Além Paraíba, especialmente no século XIX? Grato!
ResponderExcluirWalter Fonseca Filho, autor da pergunta sobre os Fonseca, nos Comentários. Zap 22988058266. Grato!
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