Por Mauro Luiz Senra Fernandes
Dona Francisca de Souza Monteiro
de Barros, Baronesa de Guararema por seu casamento com seu tio materno, Luís de
Souza Breves.
Era filha de Miguel Eugenio
Monteiro de Barros e Maria Eugenia de Souza Breves.
De seu casamento, não foi gerado filhos
e segundo fonte oral, o Barão de Guararema deixou vários filhos na senzala.
A Baronesa era amante das artes e
é considerada uma das primeiras mecenas da burguesia brasileira.
A Baronesa era uma pessoa muito
doente e viajava frequentemente para a Itália para tratamento de saúde, quando
em uma de suas viagens, conheceu o futuro pintor Eliseu D’Ângelo Visconti e
convenceu a sua família a deixá-lo a estudar desenho e pintura no Brasil.
O Barão de Guararema faleceu em
sua Fazenda São Luis em São José de Além Parahyba, MG, aos 82 anos, no ano de
1910, sendo sepultado no Cemitério da Irmandade do Santíssimo. A Baronesa
faleceu no Rio de Janeiro, em 5 de janeiro de 1899, sendo sepultada no
Cemitério da Ordem do Carmo.
Cecília Clara Moraes de Souza Breves era filha do
Coronel Joaquim Luiz de Souza Breves, primeiro Prefeito Municipal de Além
Paraíba (Presidente da Câmara) e Dona Maria Clara Gonçalves de Moraes.
Neta paterna do Comendador Luiz de Souza Breves e
de Dona Maria Pimenta de Almeida Breves.
Neta materna de Joaquim José Gonçalves de Moraes e
de Dona Cecília Pimenta de Almeida Breves.
Excelente pianista foi casada com o médico Dr.
Alfredo Magno de Almeida Rego e não tiveram filhos. Era uma
pessoa muito doente e viajava frequentemente para Paris – capital da França para fazer tratamento de
saúde.
Herdou de seu pai a Fazenda Arapoca, em Além
Paraíba – Minas Gerais.
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